Na decadência em meio à escuridão,
ouço o réquiem que toca a música triste...
Tudo passa e sei que isso também irá passar,
no entanto posso não mais aqui estar.
A dormência no peito,
assim como a ansiedade que pressiona...
Tudo é tão intenso nesta inexatidão,
olho à frente e não vejo a plenitude nem sinto a emoção..
Os sons se acalmam assim como tudo,
a calmaria me faz refletir em que me tornei...
Tornei-me alguém calejado pelo tempo,
tornei-me tudo o que eu tinha medo no passado momento.
Conheço a decadência como alguém a respirar,
tudo é lúgrube nesta minha vivência...
O coração ainda bate mas o que devo esperar?
esperar ou somente à esta decadência comungar?